domingo, 6 de dezembro de 2009

Relíquias Douradas!

Óh, minhas relíquias formosas!
Como és grande sua majestade sob honra de vosso rei dramaturgo.
Tão esplêndido és tua face, que intervio-lhe com humilde sensatez estas singelas palavras.
Há uma fonte de delicadeza sobre ti, que causas-me pânico que surjam torpes vulneráveis e dramáticos sob vossa esplêndida face nua de ardor.
Óh, relíquias douradas!
Óh, relíquias malvadas!
Óh, relíquias tão bem amadas!
Com tamanha impregnância vos concebo essas frases, por serdes divina como uma flor que desabrocha rosas vivas e fazê-lás fruto de sua sabedoria incontestável.
Não deixeis que nenhum torpe estrague-lá e faças de ti caminho que jaz no inferno.
Tome como honra sua beleza que nada atingirás, se por cautela sensata de sua modéstia plenitude.
Vigente, formosa, simpática e cheirosa!
Qualidades tenebrosas que nenhum Jeca Tatu tirás de ti, por tão intocável que és tua diviníssima fidelidade de boa rapariga doce.
Tão clara de paz!
Tão cheia de vida!
Singela és tua beleza, formosa és tua doçura, ato repentino e humilde recaís-te sob tua face do desvenerado criador!
Trajás-te teu caminho, traçás-te tua vida e guarde-eis relíquias douradas com sabor do pecado que jaz um coração repentino de boa rapariga hostil.

Milena S.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Insensata loucura!

Amigo, amigo! Meu velho amigo!
Afogas-te em teu pecado?
Tu não vês o quão sangra tua cara com insensata modéstia?
Repare-la com jejum sob fadiga de tua careta de gozo e lançai vida após teus cruciais demazelos.
Renovê-la com imensidão divina sob a face obscura de danos impertinentes que causaste em ti.
Cara! Sua careta és com tamanha imprudência desnorteada de amargor esplêndido, que não me dás coragem de chegar-des perto com profundo contágio desvirtuoso.
Digo-vos que não é virtude do sábio andar-des com vermelhidão sensata sob teu caminho puro com imensidões afazeres.
Tu, me respondas:
Com qual intenção tiras os olhos dos sábios, se os loucos não tem ouvidos?
Óh! Insensato louco!
Teus distúrbios cicatrizam feridas enquanto pensas em impossíveis respostas.
E a filosofia?
Entras como cumplice danosa do soberbo castigo que regenerou sob causas impregnadas, enquanto seres da razão.
Então, mais uma vez vos implico:
E a filosofia?
Que se dane a filosofia!
Se for-tes para sacrificar mais uma vez este vasto sábio com tamanha sabedoria, sem demonstrar-de-á, culpado são os torpes dramáticos do desvenerado olhar da filosofia dogmática.
Tragá-mes virtuosamente o olhar do sábio e a audição do louco que regenero novamente amor à filosofia, criticando-eis a velha história de que o louco morre louco e de que o sábio por sua vez, também presencia a audácia de morrer louco impregnado da careta de gozo e subordinado a decisões infalíveis sob sua vida enquanto ser eterno e imutável.

Milena S.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Querido, achas teu Caminho!

Claramente indago-vos com voz da sabedoria o quão prudente me liberto da demagogia rude que me fazes impor calafrios amedrontadores.
A parede que separas e justificas os equívocos são deliberados para o bem supremo atingindo o poder da sua mente.
Sua essência enquanto pessoa de bem, parece-me ingênua demais, com tamanha imprudência.
O vassalo castigo te regenerá, por piedade, como semente madura do seu pensamento repugnante da arte do prazer e demagogia insana.
Ireis com profundo rancor sobre seus olhos que, num simples piscar relâmpago repasso-tes o conjugal protesto de imperfeição e retidão de sua justa causa.
Aquele que te reges e propicia sobre ti o profundo fazer-bem, fixando-se na humildade e simplicidade do seu majestoso homem, irá por um simples toque de perfeição conceder-tes virtude, deixando-eis à seu ponto de escolha doce ou crucial que seja.
Sim, meu vocábulo és tão insensato, que na dogmática linha escura, precisas ler imensidões para me entender-des com meus dizeres dramáticos.
Digá-mes tu, que entendes o que vos passo e na saliência demazelada de resplendor e vida, te concebo como ser da virtude plena e mórbidos relatos de essência conjugal.
Me ajudas então, a decifrar cada palavra, com plurissignificações que há cercam e me faças perguntas, mas não queiras saber de minhas impetulantes respostas.
Digo-vos que minha arte ficarás oculta por detrás destas linhas e não é seguro que queiras vivê-las como sábio de minhas próprias palavras e terminologias rústicas de minha vida que eu mesma colhimei e dei como fruto palavras de minha reminescência autoria.
Por isso vos imploro:
Faças-te sua vida!
Deixas em paz a minha!
Aceites como ela é, que aceitareis a sua, por mais medíocre que seja em todos os amplos sentidos mórdidos de desesperança e vocábulo pobre, mendingando palavras e implorando-me ricas virtudes que me entreguei durante minha vida.

Milena S.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Amarguras frias de um cavalheiro subordinado à morte!

Meu doce cavalheiro amigo!
Julgá-mes incorreto?
És tão amargo no sentimento aniquilado e tão doce feito mel na castidade alheia.
Torno-me infiel e generosamente crucial quando me falas barbares horrores!
Conforta-te na sua vida impregnada sob a razão que mostro-vos o que é ser imprudente nos mais altos pensamentos inquisitos subordinados da razão.
Se ainda assim, for-tes rude como uma pedra, digo-vos no mais profundo malefício que tu és um verdadeiro covarde fugindo da vossa razão buscando a ignorância perpétua!
És isso que tu querdes?
És isso que te receia sob dias e noites tenebrosas?
Se quiser-des ser covarde na mais singela imprudência seguiste pelo caminho da filodoxia e verás como és tão rude enquanto julgá-va-los cavalheiro doce.
Agora se tu prestigiar-des e seguir-des o famoso ser imutável, com intolerância abstrata, confesso-vos que o ser mais doce, sensato e confidente irá renascer novamente sob a luz do conhecimento, repletindo-eis por doses homeopáticas a verdadeira plenitude e arte da sabedoria enquanto ser epistemológico, desmazelando as amarguras frias no mais subordinado horror crucial que deixar-des fugir eternamente de seu coração de bom cavalheiro doce.

Milena S.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Reminescência Iluminista

Demonstrai-vos-eis o meu coração de pedra.
Porde-eis em prática sua singularidade enquanto seguis-te sua vossa razão.
Traga-nos virtude tenebrosa e diga-nos qual a sua reminescência perpendicular segundo o vosso reto juízo.
Dai-me-eis paciência na sua mais insensata modestia, que eu vos sigo, perante seu caminho incolor e iluminoso sob as faces mais escuras da Terra.
Enquanto sigo-vos com essa capa danosa e imprudente, não imaginas o quanto de cólera tu me causas!
Jurá-me, piedoso homem, que irás limpá-la como desfrutar do pecado suas impurezas que nele há cercam.
Renová-las como um rosto puro e trazê-la-nas pela demagogia toda a sua impregnância e renascência, enquanto, sob a luz do mais famoso conjugê Iluminismo brota a total fidelidade de um vinculado homem.
Se tu der-te-lás vida pura novamente, juro-te na mais forte promessa seguir-des seu caminho como um bom homem no coração mais sensato e vinculoso de todos os séculos!
Vinde-me buscar como busca ao pai, retira-me como um diamante precioso e me leva contigo na sua alma mais digna de bom homem prógido iluminista.

Milena S.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Coração Insano

Óh, meu bom samaritano! Nunca negueis o Holocausto!
Um ato tão rude e maléfico propiciou pelos cantos apaziguados da terra.
Sofredores os homens que lutaram na covardia crucial dos Nazistas!
Óh, pobres pessoas!
Tiveram seu corpo escamado pela cor vermelha e indagaram-se na fragilidade insana de um corpo soberbo e delicado.
Minhas astúcias me denunciam fortemente se não for por outrora de minha vida acabar com essa tragédia que vos circundam até hoje.
Feliz aquele que sobreviveu a essa tragédia tenebrosa e demitiu a amargura de seu coração.
Firmai-vos com o pé no chão, estimulai-vos gestos humildes e abri um sorriso imaculador daquele que houve a audácia e a rudez de presenciar o Holocausto.
Óh, meus pêsames!
Enxei de vida aquele coração estragado, fortificai a ousadia do coração valente e penetrai toda a amargura do coração Nazista!
Óh, meu bom samaritano! Nunca negueis o Holocausto!
Trabalhais seriamente no ato de bondade e de compaixão por vós.
Nunca, de jeito algum, podereis negar o acontecido, mas sim poderemos renegar um recomeço de dor, de tragédia e de amargura de um coração insano.
Por isso vos indago:
Óh, meu bom samaritano! Nunca negueis o Holocausto!

Milena S.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Bajulações de Sangue

Pelas madrugadas escuras andei sobmissão pródiga.
Vi o semblante obscuro soar, o vento frio partitando em minhas impurezas constantes.
Não haverás caminho melhor do que navegar na sua própria fantasia que te rejeneia constantemente.
Toda a desgraça humana que me rodeia, terás um fim, pelo menos enquanto recitar poesias e ar de escritora.
Revelo em receios minhas ambições e demazelos, tornando-me uma possível restritora de erros.
Vejo o mal a minha frente e o bem interiormente guardado para ainda ser usado em prodígios obscenos.
Se quiser-des seguir o bem e fazê-los reais, terás, por meio de bajulações de sangue à parte, porde-eis em prática restringindo o benefício alienado.
Então, por meio de prosa, digo-vos que o mal não é algo tão relevante e o bem não é tão oculto, basta, querê-los acontecer.

Milena S.

domingo, 18 de outubro de 2009

Singela Proeza

Óh, meu querido! Segui-ei Talião!
Fazei com que seus anseios crípticos tomem rumo sua casa.
Não deixais que nada o abale, e no seu mais insano cônjuge abri portas para a sua modestia.
Se um dia um sujeito negar-lhes sua bondade e recusai justo o seu ventre, abri portas para o inferno e que os diabo lhe carregue!
Óh, meu querido! Segui-ei Talião!
Na sua mais bela e simpática formosura mostrai-vos o caminho!
Óh, outrora de minha vida!
Serei justo com o próximo para serdes justo consigo mesmo.
Minhas astúcias contam mais que singelas e humildes palavras.
Nunca tarde-eis de si mesmo e negueis o seu próprio berço.
Sendo assim, concientizai-vos de sua fé e virtude sob seu coração maduro cor de sangue!
Preservai-vos a vida para ganhar-des recompensas espirituais.
Então segue-se a voz da singela proeza oculta no verso mais escuro por detrás das linhas.
Óh, meu querido! Segui-ei Talião!

Milena S.

sábado, 17 de outubro de 2009

Danos Propositais

Acredito que se não fosse essa insônia amorosa que circunda dentro de mim, teria um pouco mais de paz dentro de meu ser.
Me sinto tão inocente, pequena, imatura perante essa coisa que chamamos de amor que sou capaz de machucar alguém uma, duas, três vezes no amor espiritual. Já não sei bem ao certo quem realmente sou, os prodígios de minha memória já não me respondem, sou tão insensata perante isso que sou capaz de numa colher de chá transparecer toda a minha insanidade amorosa. Então, chego a ponto de me criticar cruelmente, me perguntando: O que é o amor? O que é sofrer? O que é a realidade? Será algo que num simples piscar de olhos revelamos ou será algo que nem o verdadeiro sábio é capaz de decifrar?
Minha rebeldia crucial está a ponto de se explodir, devido a minha insensatez e desvaneio dos demais.
Sou alguém flexível que pelo mistério amoroso sou tão ingênua que delimito-me a um coração insano de pudim, mas ao mesmo tempo sou tão determinante e subjacente às coisas que julgo certo.
Até aqui não me revelei contorno ao meu ser, julgo-me oculta na parede escura. Só vos digo com meus danos propositais que sou alguém infantil amorosamente e tão adulta no meu receio espiritual de boa moça.

Milena S.