Vejo e reconstruo em ti cuja alma sem nome. Simples medito.
-Óh! célebre e fulcro cadáver-
Tua imagem és tudo o que resta do amargo recôndito
Este amago miserável.
Não digas prolífera demasias
Eis a odisseia da tua sinestesia notória
Vês- altivo e monótono imarcescível
Do dilúvio e recruto prodígio
Direi o último equilátero- Sê-los paradoxo
Às alquimias da vil áurea pagã
Doiradas ao vento into-requinto
A dilacerar a merda humana
Surge-eis a última monotonia benévola-que
Dela por-dês exulo-afrodisíacos na terra
A constipar a ignóbil desgraça humana.
Por que existes?
Milena S.
Aqui são postadas algumas das poesias que escrevo, as quais possuem um significado marcante para mim, assim como toda arte de escrever.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
Flor de Nubia
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Óh, quão doçura essa menina tens.
Pele serena, olhos miúdos refletindo o cair da noite.
Uma ternura graciosa em seus lábios.
Cabelos negros, sedosos, transpareçendo a madrugada estrelada em seus leitos.
A mais bela entre as flores.
A mais culta entre as donzelas.
A mais sábia entre as raparigas.
A mais sensível doçura de mulher.
Olhar penetrante e dissimulado são seus olhos.
Sua beleza encanta a natureza e sua inteligência aos pássaros.
Tens carinho por todos e amor por alguns.
Seu coração é de tamanha grandeza que se possível colocari-eis o globo terrestre dentro dele.
Seu nome é perfeito e há de ter cinco letras com significado esplêndido deixando a seu ponto de escolha.
Direi a ela Flor de Nubia, nome doce e aconchegante, mais límpido e intocável, assim como as ondas do mar tocam o céu.
Poema dedicado a uma das minhas melhores amigas: Nubia Evellyn
Milena S.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Vasto
Neste vasto mundo vertiginoso
Vide Homem- constipação cruel
À inefável criação da fera
Esta inseparável demência humana
Tão pouco aflige-me tua chaga que prolifera
Acude?! És o literato do crucifixo-que-
Pela insensata modéstia
Da virtude renascença regenera
Não inflija benevolência-bem sabeis-Homem
Tua idiossincrasia não causa inda pena estratosfera
À tamanha prosa-prosador-estrume do lixo
Cada revés que me recruta-recrutamente
São calúnias do teu ímpio algoz-
Simples tormento da vida mediocremente mundana dos ratos.
Milena S.
Vide Homem- constipação cruel
À inefável criação da fera
Esta inseparável demência humana
Tão pouco aflige-me tua chaga que prolifera
Acude?! És o literato do crucifixo-que-
Pela insensata modéstia
Da virtude renascença regenera
Não inflija benevolência-bem sabeis-Homem
Tua idiossincrasia não causa inda pena estratosfera
À tamanha prosa-prosador-estrume do lixo
Cada revés que me recruta-recrutamente
São calúnias do teu ímpio algoz-
Simples tormento da vida mediocremente mundana dos ratos.
Milena S.
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