Conguê. Bastonetes de Alcorão.
Recita-tes a conjectura de um ser
Este vil sepulcro da Amazônia
Que vestes pouco o traduzes.
A retaguarda do sujeito
Raça branda à par de celeste
Puxas calabouços pretos
E não sabeis de Ode alguma.
Talvez demagogia sejas tua idiossincrasia
Por ventura- cria-te a serva
que revirás-te-lo, assim, de perfeito.
Se não fostes a pura epístola,
De Elegia- este polímata a sinalar
o arcabouço do epiteto prestígio já o terias logrado.
Milena S.
Aqui são postadas algumas das poesias que escrevo, as quais possuem um significado marcante para mim, assim como toda arte de escrever.
domingo, 26 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Dois Agostinos
Pelo espírito de Auguste:
Pormenores refrige-me sua vida,
que por confins desgastaram-na
em invólucro auspício de teu ser.
És somente a pura renascença
Magnífica reitoria do prodígio insano.
Vires, óh Pai, saudação piedosa-
Mestre de jardins prelicosos.
Se a alma de teu ser é fina-
Rebusques à ancíla, neologismos,
Paradigmas de ser miserável Comte!
Do quadro piedoso, talvez pueril
Hostil, pelo limbo de seu pai
És do bardo remunerado sentimento.
Vide, pois:
Não eres seu pai, criança, sou eu: a aniquilação
perpétua que logra de teu verdadeiro ser.
Não devolvas a chave. Contenhas a palavra
que é mestre de qualquer punição-
ignóbil que sejas.
Auguste, Pai Comte.
Milena S.
Pormenores refrige-me sua vida,
que por confins desgastaram-na
em invólucro auspício de teu ser.
És somente a pura renascença
Magnífica reitoria do prodígio insano.
Vires, óh Pai, saudação piedosa-
Mestre de jardins prelicosos.
Se a alma de teu ser é fina-
Rebusques à ancíla, neologismos,
Paradigmas de ser miserável Comte!
Do quadro piedoso, talvez pueril
Hostil, pelo limbo de seu pai
És do bardo remunerado sentimento.
Auguste.
Vide, pois:
Não eres seu pai, criança, sou eu: a aniquilação
perpétua que logra de teu verdadeiro ser.
Não devolvas a chave. Contenhas a palavra
que é mestre de qualquer punição-
ignóbil que sejas.
Auguste, Pai Comte.
Milena S.
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