sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Querido, achas teu Caminho!

Claramente indago-vos com voz da sabedoria o quão prudente me liberto da demagogia rude que me fazes impor calafrios amedrontadores.
A parede que separas e justificas os equívocos são deliberados para o bem supremo atingindo o poder da sua mente.
Sua essência enquanto pessoa de bem, parece-me ingênua demais, com tamanha imprudência.
O vassalo castigo te regenerá, por piedade, como semente madura do seu pensamento repugnante da arte do prazer e demagogia insana.
Ireis com profundo rancor sobre seus olhos que, num simples piscar relâmpago repasso-tes o conjugal protesto de imperfeição e retidão de sua justa causa.
Aquele que te reges e propicia sobre ti o profundo fazer-bem, fixando-se na humildade e simplicidade do seu majestoso homem, irá por um simples toque de perfeição conceder-tes virtude, deixando-eis à seu ponto de escolha doce ou crucial que seja.
Sim, meu vocábulo és tão insensato, que na dogmática linha escura, precisas ler imensidões para me entender-des com meus dizeres dramáticos.
Digá-mes tu, que entendes o que vos passo e na saliência demazelada de resplendor e vida, te concebo como ser da virtude plena e mórbidos relatos de essência conjugal.
Me ajudas então, a decifrar cada palavra, com plurissignificações que há cercam e me faças perguntas, mas não queiras saber de minhas impetulantes respostas.
Digo-vos que minha arte ficarás oculta por detrás destas linhas e não é seguro que queiras vivê-las como sábio de minhas próprias palavras e terminologias rústicas de minha vida que eu mesma colhimei e dei como fruto palavras de minha reminescência autoria.
Por isso vos imploro:
Faças-te sua vida!
Deixas em paz a minha!
Aceites como ela é, que aceitareis a sua, por mais medíocre que seja em todos os amplos sentidos mórdidos de desesperança e vocábulo pobre, mendingando palavras e implorando-me ricas virtudes que me entreguei durante minha vida.

Milena S.

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