quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Amarguras frias de um cavalheiro subordinado à morte!

Meu doce cavalheiro amigo!
Julgá-mes incorreto?
És tão amargo no sentimento aniquilado e tão doce feito mel na castidade alheia.
Torno-me infiel e generosamente crucial quando me falas barbares horrores!
Conforta-te na sua vida impregnada sob a razão que mostro-vos o que é ser imprudente nos mais altos pensamentos inquisitos subordinados da razão.
Se ainda assim, for-tes rude como uma pedra, digo-vos no mais profundo malefício que tu és um verdadeiro covarde fugindo da vossa razão buscando a ignorância perpétua!
És isso que tu querdes?
És isso que te receia sob dias e noites tenebrosas?
Se quiser-des ser covarde na mais singela imprudência seguiste pelo caminho da filodoxia e verás como és tão rude enquanto julgá-va-los cavalheiro doce.
Agora se tu prestigiar-des e seguir-des o famoso ser imutável, com intolerância abstrata, confesso-vos que o ser mais doce, sensato e confidente irá renascer novamente sob a luz do conhecimento, repletindo-eis por doses homeopáticas a verdadeira plenitude e arte da sabedoria enquanto ser epistemológico, desmazelando as amarguras frias no mais subordinado horror crucial que deixar-des fugir eternamente de seu coração de bom cavalheiro doce.

Milena S.

4 comentários:

  1. fazia tempo que não tinha prazer em ler qualquer tipo de poema,
    obrigado por me trazer esta vontade denovo <3

    xrafax

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  2. nossa, me sinto muito grata assim.Agradeço por gostar tanto deles(:

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  3. nossa! senssacional mto 10
    adoeri esse poemas

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