domingo, 18 de outubro de 2009

Singela Proeza

Óh, meu querido! Segui-ei Talião!
Fazei com que seus anseios crípticos tomem rumo sua casa.
Não deixais que nada o abale, e no seu mais insano cônjuge abri portas para a sua modestia.
Se um dia um sujeito negar-lhes sua bondade e recusai justo o seu ventre, abri portas para o inferno e que os diabo lhe carregue!
Óh, meu querido! Segui-ei Talião!
Na sua mais bela e simpática formosura mostrai-vos o caminho!
Óh, outrora de minha vida!
Serei justo com o próximo para serdes justo consigo mesmo.
Minhas astúcias contam mais que singelas e humildes palavras.
Nunca tarde-eis de si mesmo e negueis o seu próprio berço.
Sendo assim, concientizai-vos de sua fé e virtude sob seu coração maduro cor de sangue!
Preservai-vos a vida para ganhar-des recompensas espirituais.
Então segue-se a voz da singela proeza oculta no verso mais escuro por detrás das linhas.
Óh, meu querido! Segui-ei Talião!

Milena S.

3 comentários:

  1. Eu gostei do final, tipo eu nao intendo essas palavras dificieis e pa, mas eu gostie
    By Lipee

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  2. Há alguns equívocos ,tipo:no verso 3 ...que nada o abale...e cônjuge(veja o acento)mas do mais é bem bacana.
    Vejo aí a influência de suas novas leituras...que massa...vc tem veia de poeta...continue.bjos
    salete

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