Amigo, amigo! Meu velho amigo!
Afogas-te em teu pecado?
Tu não vês o quão sangra tua cara com insensata modéstia?
Repare-la com jejum sob fadiga de tua careta de gozo e lançai vida após teus cruciais demazelos.
Renovê-la com imensidão divina sob a face obscura de danos impertinentes que causaste em ti.
Cara! Sua careta és com tamanha imprudência desnorteada de amargor esplêndido, que não me dás coragem de chegar-des perto com profundo contágio desvirtuoso.
Digo-vos que não é virtude do sábio andar-des com vermelhidão sensata sob teu caminho puro com imensidões afazeres.
Tu, me respondas:
Com qual intenção tiras os olhos dos sábios, se os loucos não tem ouvidos?
Óh! Insensato louco!
Teus distúrbios cicatrizam feridas enquanto pensas em impossíveis respostas.
E a filosofia?
Entras como cumplice danosa do soberbo castigo que regenerou sob causas impregnadas, enquanto seres da razão.
Então, mais uma vez vos implico:
E a filosofia?
Que se dane a filosofia!
Se for-tes para sacrificar mais uma vez este vasto sábio com tamanha sabedoria, sem demonstrar-de-á, culpado são os torpes dramáticos do desvenerado olhar da filosofia dogmática.
Tragá-mes virtuosamente o olhar do sábio e a audição do louco que regenero novamente amor à filosofia, criticando-eis a velha história de que o louco morre louco e de que o sábio por sua vez, também presencia a audácia de morrer louco impregnado da careta de gozo e subordinado a decisões infalíveis sob sua vida enquanto ser eterno e imutável.
Milena S.
Aqui são postadas algumas das poesias que escrevo, as quais possuem um significado marcante para mim, assim como toda arte de escrever.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Querido, achas teu Caminho!
Claramente indago-vos com voz da sabedoria o quão prudente me liberto da demagogia rude que me fazes impor calafrios amedrontadores.
A parede que separas e justificas os equívocos são deliberados para o bem supremo atingindo o poder da sua mente.
Sua essência enquanto pessoa de bem, parece-me ingênua demais, com tamanha imprudência.
O vassalo castigo te regenerá, por piedade, como semente madura do seu pensamento repugnante da arte do prazer e demagogia insana.
Ireis com profundo rancor sobre seus olhos que, num simples piscar relâmpago repasso-tes o conjugal protesto de imperfeição e retidão de sua justa causa.
Aquele que te reges e propicia sobre ti o profundo fazer-bem, fixando-se na humildade e simplicidade do seu majestoso homem, irá por um simples toque de perfeição conceder-tes virtude, deixando-eis à seu ponto de escolha doce ou crucial que seja.
Sim, meu vocábulo és tão insensato, que na dogmática linha escura, precisas ler imensidões para me entender-des com meus dizeres dramáticos.
Digá-mes tu, que entendes o que vos passo e na saliência demazelada de resplendor e vida, te concebo como ser da virtude plena e mórbidos relatos de essência conjugal.
Me ajudas então, a decifrar cada palavra, com plurissignificações que há cercam e me faças perguntas, mas não queiras saber de minhas impetulantes respostas.
Digo-vos que minha arte ficarás oculta por detrás destas linhas e não é seguro que queiras vivê-las como sábio de minhas próprias palavras e terminologias rústicas de minha vida que eu mesma colhimei e dei como fruto palavras de minha reminescência autoria.
Por isso vos imploro:
Faças-te sua vida!
Deixas em paz a minha!
Aceites como ela é, que aceitareis a sua, por mais medíocre que seja em todos os amplos sentidos mórdidos de desesperança e vocábulo pobre, mendingando palavras e implorando-me ricas virtudes que me entreguei durante minha vida.
Milena S.
A parede que separas e justificas os equívocos são deliberados para o bem supremo atingindo o poder da sua mente.
Sua essência enquanto pessoa de bem, parece-me ingênua demais, com tamanha imprudência.
O vassalo castigo te regenerá, por piedade, como semente madura do seu pensamento repugnante da arte do prazer e demagogia insana.
Ireis com profundo rancor sobre seus olhos que, num simples piscar relâmpago repasso-tes o conjugal protesto de imperfeição e retidão de sua justa causa.
Aquele que te reges e propicia sobre ti o profundo fazer-bem, fixando-se na humildade e simplicidade do seu majestoso homem, irá por um simples toque de perfeição conceder-tes virtude, deixando-eis à seu ponto de escolha doce ou crucial que seja.
Sim, meu vocábulo és tão insensato, que na dogmática linha escura, precisas ler imensidões para me entender-des com meus dizeres dramáticos.
Digá-mes tu, que entendes o que vos passo e na saliência demazelada de resplendor e vida, te concebo como ser da virtude plena e mórbidos relatos de essência conjugal.
Me ajudas então, a decifrar cada palavra, com plurissignificações que há cercam e me faças perguntas, mas não queiras saber de minhas impetulantes respostas.
Digo-vos que minha arte ficarás oculta por detrás destas linhas e não é seguro que queiras vivê-las como sábio de minhas próprias palavras e terminologias rústicas de minha vida que eu mesma colhimei e dei como fruto palavras de minha reminescência autoria.
Por isso vos imploro:
Faças-te sua vida!
Deixas em paz a minha!
Aceites como ela é, que aceitareis a sua, por mais medíocre que seja em todos os amplos sentidos mórdidos de desesperança e vocábulo pobre, mendingando palavras e implorando-me ricas virtudes que me entreguei durante minha vida.
Milena S.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Amarguras frias de um cavalheiro subordinado à morte!
Meu doce cavalheiro amigo!
Julgá-mes incorreto?
És tão amargo no sentimento aniquilado e tão doce feito mel na castidade alheia.
Torno-me infiel e generosamente crucial quando me falas barbares horrores!
Conforta-te na sua vida impregnada sob a razão que mostro-vos o que é ser imprudente nos mais altos pensamentos inquisitos subordinados da razão.
Se ainda assim, for-tes rude como uma pedra, digo-vos no mais profundo malefício que tu és um verdadeiro covarde fugindo da vossa razão buscando a ignorância perpétua!
És isso que tu querdes?
És isso que te receia sob dias e noites tenebrosas?
Se quiser-des ser covarde na mais singela imprudência seguiste pelo caminho da filodoxia e verás como és tão rude enquanto julgá-va-los cavalheiro doce.
Agora se tu prestigiar-des e seguir-des o famoso ser imutável, com intolerância abstrata, confesso-vos que o ser mais doce, sensato e confidente irá renascer novamente sob a luz do conhecimento, repletindo-eis por doses homeopáticas a verdadeira plenitude e arte da sabedoria enquanto ser epistemológico, desmazelando as amarguras frias no mais subordinado horror crucial que deixar-des fugir eternamente de seu coração de bom cavalheiro doce.
Milena S.
Julgá-mes incorreto?
És tão amargo no sentimento aniquilado e tão doce feito mel na castidade alheia.
Torno-me infiel e generosamente crucial quando me falas barbares horrores!
Conforta-te na sua vida impregnada sob a razão que mostro-vos o que é ser imprudente nos mais altos pensamentos inquisitos subordinados da razão.
Se ainda assim, for-tes rude como uma pedra, digo-vos no mais profundo malefício que tu és um verdadeiro covarde fugindo da vossa razão buscando a ignorância perpétua!
És isso que tu querdes?
És isso que te receia sob dias e noites tenebrosas?
Se quiser-des ser covarde na mais singela imprudência seguiste pelo caminho da filodoxia e verás como és tão rude enquanto julgá-va-los cavalheiro doce.
Agora se tu prestigiar-des e seguir-des o famoso ser imutável, com intolerância abstrata, confesso-vos que o ser mais doce, sensato e confidente irá renascer novamente sob a luz do conhecimento, repletindo-eis por doses homeopáticas a verdadeira plenitude e arte da sabedoria enquanto ser epistemológico, desmazelando as amarguras frias no mais subordinado horror crucial que deixar-des fugir eternamente de seu coração de bom cavalheiro doce.
Milena S.
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