domingo, 4 de junho de 2017

Ossos do ofício

Pois bem... a magnitude com que se faz jus a Língua portuguesa e às ideias exatas devem ganhar certa relevância...
Os números podem alcançar seus formatos infinitos, tanto por duplicata, como por ordem cronológica dos mesmos. Vejamos que o número 11, por si só, é somente 11, mas se duplicarmos, terá 22. O 0 (zero) para mim, é a perfeição maior, pois ele por si só, não representa nada, mas o ofício desse sinal negativo é justamente aumentar. O que não significa nada, pode se tornar tudo. O 5 é somente 5, mas se acrescentarmos dois zeros, terá 500, e ainda na sua duplicata, haverá 1000!! O mesmo não acontece com as letras duplicadas, tanto faz um p, como dois "pes" (pp). Há letras inúteis e letras descartáveis. O som do C é o mesmo do G, o P do Q, do Z e do T, logo.. a natureza, isto é, a origem das coisas, são simples, mas a arte, bem como as transformações das mesmas é que são atrapalhadas.
   (Adaptação "Dom Casmurro", com palavras pessoais)

Milena S.

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