domingo, 26 de maio de 2013

Polímata

Conguê. Bastonetes de Alcorão.
Recita-tes a conjectura de um ser
Este vil sepulcro da Amazônia
Que vestes pouco o traduzes.

A retaguarda do sujeito
Raça branda à par de celeste
Puxas calabouços pretos
E não sabeis de Ode alguma.

Talvez demagogia sejas tua idiossincrasia
Por ventura- cria-te a serva
que revirás-te-lo, assim, de perfeito.

Se não fostes a pura epístola,
De Elegia- este polímata a sinalar
o arcabouço do epiteto prestígio já o terias logrado.

Milena S.

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