Vejo e reconstruo em ti cuja alma sem nome. Simples medito.
-Óh! célebre e fulcro cadáver-
Tua imagem és tudo o que resta do amargo recôndito
Este amago miserável.
Não digas prolífera demasias
Eis a odisseia da tua sinestesia notória
Vês- altivo e monótono imarcescível
Do dilúvio e recruto prodígio
Direi o último equilátero- Sê-los paradoxo
Às alquimias da vil áurea pagã
Doiradas ao vento into-requinto
A dilacerar a merda humana
Surge-eis a última monotonia benévola-que
Dela por-dês exulo-afrodisíacos na terra
A constipar a ignóbil desgraça humana.
Por que existes?
Milena S.
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