sexta-feira, 20 de abril de 2012

Poema sem nome

Vejo e reconstruo em ti cuja alma sem nome. Simples medito.
-Óh! célebre e fulcro cadáver-
Tua imagem és tudo o que resta do amargo recôndito
Este amago miserável.

Não digas prolífera demasias
Eis a odisseia da tua sinestesia notória
Vês- altivo e monótono imarcescível
 Do dilúvio e recruto prodígio

Direi o último equilátero- Sê-los paradoxo
Às alquimias da vil áurea pagã
Doiradas ao vento into-requinto
A dilacerar a merda humana

Surge-eis a última monotonia benévola-que
Dela por-dês exulo-afrodisíacos na terra
A constipar a ignóbil desgraça humana.
Por que existes?

Milena S.

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